Medici Assessoria
Como é feita a organização das competições ao longo do ano para atletas e esportistas

Tiago Cassiano durante as 3h de Interlagos Bike Series 2021
Todo início de ano atletas e esportistas (atletas amadores) ficam atentos ao calendário para selecionar as provas que querem competir, a seleção pelo esportista leva em consideração gostos pessoais, já no caso de atletas profissionais também estão presentes na escolha as necessidades e obrigações da equipe ou patrocinadores.
Durante a periodização do treinamento esportivo para atletas e esportistas ao distribuir as provas ao longo do calendário de treinamento busca-se observar qual ou quais espera obter maior rendimento.
Um grande erro é pontuar muitas competições ao longo do ano esperando ter resultado máximo em todas.
Ao selecionar as competições uma das denominações feitas na periodização é em relação ao seu nível de importância. Uma denominação muito comum é:
A – Muito importante
B – Importante
C – Pouco Importante
As provas com classificação “C” servem de referência para a fase de treinamento que está sendo desenvolvida em determinado período da periodização, nela não são esperados pódios, mas sim informações importantes através de dados numéricos e da percepção de esforço do próprio atleta / esportista.
O extremo oposto as provas com classificação “A” é o topo do rendimento, é aonde o atleta / esportista busca estar no seu máximo.
Uma periodização organizada, busca classificar estes e demais pontos para que o atleta / esportista possa estar no seu melhor buscando os seus objetivos.
Fábio Medici Lorenzeti,
Diretor e treinador na Medici Assessoria Esportiva.
Mestre em Ciências (EEFE-USP, Lab. de nutrição e metabolismo aplicado a atividade motora)
Professor Adjunto Universidade Módulo
Autor dos livros: Nutrição e Suplementação Esportiva: aspectos metabólicos, fitoterápicos e da nutrigenômica (2015, Phorte); Exercício, Emagrecimento e Intensidade de Treinamento: aspectos fisiológicos e metodológicos (2013/2ª ed., Phorte); Biologia e Bioquímica: Bases aplicadas às ciências da saúde (2011, Phorte). Além de outros trabalhos científicos nacionais e internacionais.
